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domingo, 6 de maio de 2012

A HORA DA SERESTA

Estou fazendo aqui uma homenagem à epoca de ouro das serestas, da década de 30 à década de 50. O que me inspirou a produzir algo que foi anterior à minha geração? Em primeiro lugar, a riqueza das canções e letras de uma era de muito lirismo, uma certa ingenuidade e muito, muito romance. Depois, quis também presentear um grande amigo: poeta, escritor, ator e grande radialista, uma das vozes mais conhecidas do rádio campineiro, VIDAL RAMOS. A ele, que volta ao rádio pelas ondas da Rádio Cultura Municipal de Amparo com um programa todo especial A NOSSA HORA DA SAUDADE aos sábados às 17 horas, minha grande homenagem.

3 comentários:

Mario disse...

Renato
Lindo podcast.
É sempre muito bom ouvir música de qualidade tão bem restauradas.
As serestas que ainda fizeram parte da minha vida, acabaram sendo vencidas pelos prédios.
Uma pena.
Conta o Toquinho, que certa vez o Vinicius encasquetou de fazer uma serenata no Rio de Janeiro, para a amada da vez.
Mas poeta, a moça mora no vigésimo andar...
O que é que tem? É primavera.
Mas é claro!! E lá se foram fazer a serenata.
Quem é que pode discutir com um poeta apaixonado?

J.Renato Briganti disse...

Não conhecia essa passagem do Vinicius...ele era impagável!
Realmente os prédios foram os grandes vilões das serestas.
Obrigado pelo prestígio.

Rosângela de Souza Goldoni disse...

Orlando Silva, "O Cantor das Multidões"!
Era o cantor preferido do meu pai.
Saudades!
Parabéns pela postagem.