sábado, 26 de setembro de 2009
MUSICA DO DIA 167
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
domingo, 20 de setembro de 2009
CANTINHO DA POESIA
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
MUSICA DO DIA 166
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Veja entrevista com Elke Maravilha
Em entrevista à Folha Online, a atriz fala de suas mágoas com o SBT e o seu amor incondicional ao velho guerreiro Chacrinha
SENSACIONAL - QUINTA DE BEETHOVEN
Belo trabalho desta produção japonesa.
QUINTA SINFONIA from JOREBRI on Vimeo.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
O SOM DA FITA
Boa diversão.
sábado, 12 de setembro de 2009
MARADONA COM A CAMISA DO BRASIL
Invadido, site da "CBF argentina" ganha foto de Maradona com camisa do Brasil
da Ansa, em Buenos Aires
Um grupo de piratas virtuais autointitulado "KKR" invadiu nesta sexta-feira (11) o site da AFA (Associação do Futebol Argentino, a CBF da Argentina) e publicou em sua página principal uma foto do técnico Diego Maradona usando a camisa da seleção brasileira. Em uma tela inteiramente negra, os invasores incluíram apenas a foto e, abaixo dela, a frase "uma imagem vale mais que mil palavras". Efe/Ambev Técnico da Argentina Diego Maradona, em comercial do Guaraná de 2006, quando vestiu camisa do Brasil; piratas virtuais usam foto Técnico da Argentina Diego Maradona, em comercial do Guaraná de 2006, quando vestiu camisa do Brasil; piratas virtuais usam foto A foto de Maradona foi tirada de uma campanha publicitária do Guaraná Antárctica, marca brasileira, em que o ex-craque sonhava que era jogador da seleção do país vizinho.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
MUSICA DO DIA 164
terça-feira, 8 de setembro de 2009
CANTINHO DA POESIA
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
MUSICA DO DIA - ESPECIAL
FILMES EM CARTAZ
"Amantes": filme belíssimo
Inácio AraújoAparentemente, "Amantes" não tem nada de mais. Lá está um rapaz meio perdido na vida a quem, de repente, se dá a oportunidade de um casamento com uma bela e simpática moça, o que seria, também, oportunidade para um negócio familiar (juntar as tinturarias dos respectivos pais).
Ao mesmo tempo, ele conhece uma vizinha por quem se apaixona imediatamente, talvez porque adivinhe que ela é tão frágil quanto ele.
Adivinhamos ou acreditamos adivinhar que nunca vai dar certo a história dele com a vizinha, porque eles são muito parecidos. Mas isso não importa, primeiro porque os filmes têm margens de imprevisibilidade, segundo porque o que importa é o encaminhamento do final, terceiro porque o que experimentamos é sempre o presente ("o cinema é presente, presente contínuo", dizia Robert Bresson).
Mas o que importa não é tanto a história. James Gray não cria personagens, mas pessoas, as cerca de um meio, de circunstâncias, de gostos, de detalhes. Por exemplo, a atitude da mãe em relação ao filho, que vai da proteção extrema à investigação: tudo sem palavras.
Os atores não são estrelas. Você olha Gwyneth Paltrow e não vê alguém que diz "eu vou interpretar uma girl next door". Você vê a girl next door. Isso para não falar do Joaquin Phoenix, que está excepcional.
Uma coisa a notar: nada explica nada. Isso é algo muito fora da convenção. No início, existe uma tentativa de suicídio e a constatação de que o rapaz (Phoenix) não tomou seu remédio para transtorno bipolar. Ora, veremos depois que isso não tem nada a ver com a maneira como ele se comporta.
O comportamento da Gwyneth também não se explica pelas experiências que vemos no filme. Quando tudo leva a pensar que ela vai fazer uma coisa, faz completamente o contrário, quer dizer, algo muito parecido com o que acontece na vida e, raramente, no cinema.
Porque o cinema tem se tornado um espetáculo onde vamos à espera de ver cinema, e não seres humanos. Então nos deparamos com convenções cinematográficas a cada esquina.
Vale a pena dar uma olhada no final. Parece que James Gray vai se afundar na retórica, no "gran finale". Parece que vai, enfim, "fazer cinema". Nada disso. Ele nos leva até a borda do abismo e sai dali com uma elegância exemplar. É um alto e comovente melodrama, um desses filmes que ver causa uma alegria enorme.
(Inácio Araújo é crítico de cinema do jornal Folha de S.Paulo)
DIA DA INDEPENDÊNCIA
Letra: Joaquim Osório Duque Estrada
Música: Francisco Manuel da Silva
Parte I
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada, Entre outras mil,
És tu, Brasil, Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!
Parte II
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra, mais garrida,
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores."
Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
"Paz no futuro e glória no passado."
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada, Entre outras mil,
És tu, Brasil, Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!
domingo, 6 de setembro de 2009
FILMES EM CARTAZ
Carl amarra a casa a milhares de balões para fazê-la voar até a Venezuela e embarca, assim, em uma emocionante aventura junto a uma criança exploradora, um estranho pássaro tropical e um cachorro que fala. Sem contar os gastos com promoção, a produção de "Up - Altas Aventuras" custou US$ 175 milhões. Assista o vídeo com o trailer.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
MÚSICA DO DIA 163
Ao mesmo tempo vocês irão recordar ou conhecer um dos maiores sucessos de Raul Seixas numa das inúmeras parcerias com Paulo Coelho, hoje escritor famoso no mundo todo.Curtam o vídeo e deixem seus comentários.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
O PANELAÇO DO DIA 7 DE SETEMBRO
Dia 7 de setembro está bem próximo (segunda-feira). Existe um movimento pela internet e também por outros meios de comunicação, solicitando que se faça um panelaço no final da tarde do dia em que comemoramos a Independência do Brasil. Imediatamente, nosso grande poeta Rubem Alves escreveu uma crônica chamada O PANELAÇO inspirada nesse fato. Reproduzo aqui sua crônica publicada nos jornais há alguns dias.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
NA BATUCADA DA VIDA
Obrigado, Rachel.
Eis outra jóia para aqueles , q como nós, as jóias ñ necessitam ter pedras preciosas. Nem ouro. Contentamo-nos com a junção de notas musicais preciosas. Enquanto uns possuem talento para juntar pedras preciosas, outros possuem talento para juntar notas musicais. Ambos são ourives e compositores. O talento, q alguns utilizam, para q o ouro seja usado para dar forma à jóia, a nós, está em outro degrau q o ouro, q a nós importa: o ouro produzido por interpretações, q 'valem o ouro'...interpretações de muito valor, mto brilho, mto preciosas...
No vídeo, q achei ótimo, temos na 1ª parte, Tom cantando, tal como, se estivesse mostrando sua música
a Elis. O 'tal como' fui eu quem acrescentei...Por sua vez, Elis vai tentando cantarolar com Tom, a nova música.
E estamos aí, diante da comunhão destes gigantes, q nos contagia...A seguir, em 78 (e olha só o parâmetro utilizado para saber , q isto ocorreu algum tempo depois do 'ensaio': o comprimento de cabelo de Elis cresceu um bocado só...rsrsrs...), vemos a interpretação da música por Elis, agora, sem Tom, dona do pedaço!
E vejo aí, uma grande chance, para q se entenda a diferença entre 'cantar' e 'interpretar'... usados, inconvenientemente, como sinônimos.
Ninguém conseguirá ver na interpretação de Elis, aquela música interpretada por Tom ! Cada um deles 'passa' a sua leitura da música (como um todo!); cada um deles 'passa' o seu sentimento, provocado pela música, e cada um, se utiliza de seus recursos vocais, e até de seus 'cacoetes'... para cantarem e interpretarem a mesma música. Percebe-se q Tom entende a música com certa ironia, brincalhão, rindo de sua vinda ao Mundo.
Elis, por sua vez, ñ faz nenhum drama, mas mostra a seriedade do acontecimento: vc ñ consegue vê-la mexer um músculo da face, sequer. Os olhos estão qual 'lanterna baixa', indicando de tristeza à indignação.
Renato, veja como, aproximando-se do final da interpretação, fica claro o aumento, de sua (da Elis) revolta. Qual um ator em um palco, Elis interpreta 'Na Batucada da Vida'.