Acredito que o primeiro preconceito é com relação à especialidade médica "Psiquiatria": consultar um psiquiatra é igual a ser louco.
O avanço da ciência nos leva a entender que os distúrbios mentais e afetivos são controláveis quando diagnosticados precocemente e devidamente tratados e, na maioria das vezes, não incapacitam o portador de uma vida social e laborativa.
A tendência da família em levar o problema para o lado religioso é fato.
Conheço gente de bom nível que assim procedeu, agindo tardiamente e comprometendo sobremaneira a estabilização do paciente.
Muitas vezes a internação se faz necessária, nos surtos mais violentos.
E a família, além de apoiar o tratamento, ela própria precisa de acompanhamento para não se desestruturar.
Mas só se ajuda a quem quer ser ajudado.
Gostei muito do que foi exposto.
Fica uma sugestão: alguma abordagem sobre distúrbio afetivo bipolar.
Muito interessante sua abordagem sobre o tema. Concordo com tudo e, em especial, com o fato da pessoa querer ser ajudada, o que já é, em muitos casos um grande avanço. Sobre o transtorno bipolar, vou procurar se acho algo, pois tive um caso na família. Obrigado pela participação. Abração
3 comentários:
Renato, assisti a todo o programa.
Um tema importante nos dias atuais.
Acredito que o primeiro preconceito é com relação à especialidade médica "Psiquiatria":
consultar um psiquiatra é igual a ser louco.
O avanço da ciência nos leva a entender que os distúrbios mentais e afetivos são controláveis quando diagnosticados precocemente e devidamente tratados e, na maioria das vezes, não incapacitam o portador de uma vida social e laborativa.
A tendência da família em levar o problema para o lado religioso é fato.
Conheço gente de bom nível que assim procedeu, agindo tardiamente e comprometendo sobremaneira a estabilização do paciente.
Muitas vezes a internação se faz necessária, nos surtos mais violentos.
E a família, além de apoiar o tratamento, ela própria precisa de acompanhamento para não se desestruturar.
Mas só se ajuda a quem quer ser ajudado.
Gostei muito do que foi exposto.
Fica uma sugestão: alguma abordagem sobre distúrbio afetivo bipolar.
Obrigada.
Rogoldoni
Muito interessante sua abordagem sobre o tema. Concordo com tudo e, em especial, com o fato da pessoa querer ser ajudada, o que já é, em muitos casos um grande avanço. Sobre o transtorno bipolar, vou procurar se acho algo, pois tive um caso na família.
Obrigado pela participação.
Abração
Oi, Renato
São legais as coisas que você apresenta no seu blog. Tive um sobrinho com essa doença!
Jandira
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